Volto para fazer os biquinhos necessários para me fazer entender no meu desejo de um Göffre ao pé da Torre, para dar rodopios à la Satine pelo Pigalle, para andar de bicicleta, para conferir a restauração da "casa" de Abelardo e Heloísa.
Volto para emergir de cada boca de metrô com a pressa de quem quer receber o presente que me espera... Volto para me misturar à Babel gentil que acolhe o mundo que a superpovoa para conferir e se render à inexplicável beleza.
Volto, um dia eu volto. E haverá sorrisos que não se importam com os frios que surgem por lá. Terei o coração quente.
Um comentário:
Que coisa linda, deu até vontade de ir junto...
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