Só o que legalmente posso,
O que permitidamente me é disponível,
Paro.
Não sou quase nada
E meu sangue congela.
É o calor do que decididamente quero
Que me dá movimento
Que me permite a dança,
Causa-me prazer,
Dá sentido à vida
E me garante a página seguinte.
Imagem capturada do blog: www.texere.blogspot.com
6 comentários:
E a página seguinte é fundamental.
Gostei do poema.
Beijos
Fiquei imaginando se estava vendo também dentro de mim,eita cumplicidade...rsrs
Adorei!
é bom assim, navegar o próprio barco.
beijo :)
a página seguinte pode ser perfumada?
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