E calado ele fala eternamente.
A dúvida que fica é a de que ele falou e a palavra que não foi ouvida, ou ele pensou na palavra e nunca teve coragem de dizer? Abraços da Gordinha!=D
Moni,Ceifada, foi-se. [foice].Beijos,Marcelo.
Esse silêncio cortante.
Moni,que poemetomais lindo!A rejeiçãode um verbeteque jamais foi dito.Título perfeitopara quem diziater dificuldades de "batismos"! rsUm beijo, querida!
Beleza e profundeza de haicai!engraçado queaté o que não falafala(grita!),né?!bjo grande! :)
Moni, adorei seu poema, ficou muito lindo, me lembrou até as quadrinhas de Quintana, parabéns!Beijos!
Sempre bom passar por aqui... a poesia flui.Beijos.
DINDA LINDA...SEMPRE ESTA "FALA" QUE ENCANTA ( MESMO "FALANDO" POUCO...AMO;)SAUDADE,*Postei poemínimo no curta!bjos vários *) *) *)
Interessante, esta forma de dizer o silêncio...L.B.
Essa eternidade aí dá medo, Tiago...já te disse...rsGordinha... Só sei que eu vou ficando com o silêncio e as conjecturas...Marcelo... Lindo e verdadeiro jogo de palavras... adorei!De navalha afiada, Felipe...Pois é, Rê... às vezes sai assim, um batismo... Que bom que gostaste!Grita, sim, Talita! E quão estridente é!!!Geraldo... Poxa...lembrar o Quintana, mesmo que muito distante, já é vaidade pra uma vida inteira!Passe sempre, Sidnei! És sempre muito bem-vindo!Maroca do coração! Vou correndo ler o poemínimo! *) *)Lídia! Que bom você por aqui, pra ouvir um pouco desse silêncio... Volte!A todos vocês, meu carinho!
Gosto dos teus mínimos. Lembram-me, alguns, de longe, assim, Estrela Ruiz Leminski. Já leu a menina? É fera. Um abraço, Feliz Ano Novo!
Curtindo seu blog,tirando fragmentos para a poesia falada.....rsrsrTudo aqui é lindo!bjsneusa
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13 comentários:
E calado ele fala eternamente.
A dúvida que fica é a de que ele falou e a palavra que não foi ouvida, ou ele pensou na palavra e nunca teve coragem de dizer?
Abraços da Gordinha!
=D
Moni,
Ceifada, foi-se.
[foice].
Beijos,
Marcelo.
Esse silêncio cortante.
Moni,
que poemeto
mais lindo!
A rejeição
de um verbete
que jamais foi dito.
Título perfeito
para quem dizia
ter dificuldades de "batismos"! rs
Um beijo, querida!
Beleza e profundeza de haicai!
engraçado que
até o que não fala
fala
(grita!),
né?!
bjo grande! :)
Moni, adorei seu poema, ficou muito lindo, me lembrou até as quadrinhas de Quintana, parabéns!
Beijos!
Sempre bom passar por aqui... a poesia flui.
Beijos.
DINDA LINDA...SEMPRE ESTA "FALA" QUE ENCANTA ( MESMO "FALANDO" POUCO...AMO;)
SAUDADE,
*Postei poemínimo no curta!
bjos vários *) *) *)
Interessante, esta forma de dizer o silêncio...
L.B.
Essa eternidade aí dá medo, Tiago...já te disse...rs
Gordinha... Só sei que eu vou ficando com o silêncio e as conjecturas...
Marcelo... Lindo e verdadeiro jogo de palavras... adorei!
De navalha afiada, Felipe...
Pois é, Rê... às vezes sai assim, um batismo... Que bom que gostaste!
Grita, sim, Talita! E quão estridente é!!!
Geraldo... Poxa...lembrar o Quintana, mesmo que muito distante, já é vaidade pra uma vida inteira!
Passe sempre, Sidnei! És sempre muito bem-vindo!
Maroca do coração! Vou correndo ler o poemínimo! *) *)
Lídia! Que bom você por aqui, pra ouvir um pouco desse silêncio... Volte!
A todos vocês, meu carinho!
Gosto dos teus mínimos. Lembram-me, alguns, de longe, assim, Estrela Ruiz Leminski. Já leu a menina? É fera.
Um abraço, Feliz Ano Novo!
Curtindo seu blog,tirando fragmentos para a poesia falada.....rsrsr
Tudo aqui é lindo!
bjs
neusa
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