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terça-feira, 5 de janeiro de 2010



Passado o vendaval
Restos de cinza, poeira
Cabe dizer, que ao final
Minha metade continua inteira.


Aos amig@s e tod@s mais que passarem por aqui, meus desejos de um 2010 cheio de inspiração, saúde, sorrisos e prazeres!

Imagem capturada do blog www.migueldj.blogspot.com

24 comentários:

A.S. disse...

A. Moni... Depois do vendaval, é o tempo de suaves brisas acompanhar o gracioso voo dos pássaros!


Beijos...
AL

Talita Prates disse...

Obrigada pelos votos, Moni!

Por falar em cinzas,
esse vendaval passa mesmo só depois da quarta-feira pós-carnaval no nosso país, não é mesmo?

Dias-novos felizes e poéticos!

Bjo! :)

Renata de Aragão Lopes disse...

Inteireza após os vendavais,
ainda que se reconheça metade...

Lindo poema
para abrir 2010, Moni!

Que o ano lhe traga,
além de muita saúde e paz,
algumas das respostas
por que anseia!

Um grande abraço,
doce de lira

Tiago Moralles disse...

Nossas metades serão nossas eternas companheiras.

Paula Souzza. disse...

tem uma parte da gente, que nao sai, nao se vai...

Elzenir Apolinário disse...

Moni, é um prazer recebê-la em meu blog. Nossos restos ainda podem constituir nosso inteiro. Bjs.

Gordinha disse...

É! Nesse fim de ano minha vida deu uma bela de uma guinada! Mas eu também espero ter tempo para o meu espacinho, se eu não aparecer muito por aqui é pq no novo emprego os comentários são bloqueados, mas eu sempre tento no cantinho escondidinha, estocar na dispensa poesias e belas palavras!

Caramba como é bom te ler! hehe!

Abraços!
=D

Anônimo disse...

Depois da tempestade, a bonança.


---

Um feliz 2010, cheio de realizações e grandes criações!

Ana Pérola Veloso disse...

me lembrou CL, onde ela dizia mais ou menos assim: "Aprendi com as primaveras a cortar-me e voltar sempre inteira" - não deve ser exatamente isso, mas como boa intelectual deves saber de qual trecho me refiro.

mas sabe, eu gosto das cinzas, do frio de doer os ossos.

Aline Costa disse...

Inteira e contínua metade tua
Que ao final diz caber poeira, cinzas e restos do vendaval passado
Eis o avesso do pretérito atravessando os caminhos
Anunciando bons ventos e renovando energias.

Paula Souzza. disse...

mal se sabe que juliana é seu codinome...
é, ela se deu mal!

Moni Saraiva disse...

A.S, faz um calor enorme aqui...Tô ansiosa por esta brisa!rs

Talita, que venha o carnaval...Com tanto riso e tanta alegria. Assim a gente começa bem!

Ô, Rê! Obrigada! 2010 tem que ser praticamente um google!!! rsrsrs

De fato, Tiago, pelo menos em metades, garantimos a inteireza...

Inquestionável, Paula!

Elzenir, voc~e está certa. De quantos fragmentos somos feitos???

Gordinha!!! Que bom que gosta de ler o que tem por aqui!!! Que seu trabalho seja muito bom, em todos os sentidos... E que haja sempre o tempo da escapadinha!

Obrigada, Felipe! Bonança para todos! Até pra quem anda longe dos vendavais!

Perolinha, só em lembrar Clarice, já me sinto a própria premiada... E a frase é bem essa mesmo, posso dizer, mesmo longe da intelectualidade!

Assim seja, Aline!

Beijos a tod@s vocês!

Marcia Carneiro disse...

Ô tempo bom este... minha poesia se encanta com a tua !Que 2010 venha com brisa, muuuuuito melhor que um google, cheio de fragmentos, Clarices, Emiluys, Marias, Quintanass Luftosos, Barros e tijolos... Tuas metades Moni, são inteiriças. E na alma, ser provinciano é maravilhoso, inteiro e premiado. Pra mim, essa é a magia do "interior"... Bj amada, brigadaço pelos desejos, pelas visitas e pela arte nas palavras...

Marcia Carneiro disse...

Te agradeço os desejos pro guri que nasceu há pouco,esse ano que já vem com um google melhor ainda, brisa e cheio de fragmentos bons...És Clarices, Marias, Quintanas Luftosos, és construída de Barros e tijolos ! Tuas metades são inteiriças no interior. Tua alma é puramente provinciana, arteira e premiada! Moni, brigadaço pelas visitas e pelas palavras de alecrim !

Delirium disse...

Suas palavras também são inspiradoras, minha cara. Obrigada por visitar o Poesias de Calliope e deixar a sua bela contribuição.

D.

Eduardo Matzembacher Frizzo disse...

Se o vendaval passou, é porque algo ficou. Seja a poeira que se embrenha pelos cantos das páginas, sejam os beijos estalados em palavras pelo pescoço, algo se instalou e disse: "Não, não há final, o que há é o eterno devir!". Disso é que se destila a vida, metade inteira de um ponto cujo final é tão incerto quanto nosso respirar. E sim, voltei à ativa. Um grande abraço, Eduardo. P.S.: e dê uma olhada no último texto do INSUFILME.

Elcio disse...

Ah os vendavais.
Chegam, mexem, alguns fazem estragos,
outros nem tanto, porém, sempre deixam suas marcas.

Coincidências da vida, hj postei um sonetinho q fala do vento..rss

É isso aí.
Bjs e ótima semana.

Mara faturi disse...

DINDA LINDAAAAAAA!!

UHU!! GOSTEI!! "SACODE, LEVANTA A POEIRA E DÁ A VOLTA POR CIMA" ;)
GRANDE BJO, SAUDADE!!
*) *)

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga.

Ao final de tudo somos mais que metades, somos completos com nossas dores e delícias.
Assim o vendaval vira brisa trazendo em seus ventos a paz.

Semana de alegrias para ti.

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

gostei muito da poesia tua ..sempre volto

Unknown disse...

Seu blog esta muito lindo...palavras maravilhosas
Bjus

Moni Saraiva disse...

Márcia! Aceitei os dois comentários, que, embora parecidos, cada um consegue ser mais lindo e delicado...Desejos em dobro pra ti!

Obrigada pela visista, Delirium, que bom que viste inspiração...

Eduardo, "Não, não há final, o que há é o eterno devir!". Nada mais certo. Que bom que voltaste...Vou correndo lá!

Élcio, vou já encontrar o vento que sopra por lá...

Saudade também, Maroca!

Aluísio, uma semana de alegria pra você também...

Bem-vindo, Ediney! Volte...volte muito!

"Fagulhas do divino no humanos"...nome interessante...Bem vindo!

Beijos carinhosos a tod@s...

Ígor Andrade disse...

Bonito!

Rafael Castellar das Neves disse...

Olá A Moni....estou dando uma "sapeada" pelo seu blog e seus textos...gostei bastante daqui, viu? Muito bom!!

[]´s