"Inteira de querer", somente resta uma "noite de acontecer", onde a vida de se perder se dá por ruas nas quais aquilo que ficou pode ser entrevisto nos cheiros, nas cores, nas lembranças que a memória, sempre repleta de incongruências, ofusca em cada relato. Mas se a medida de oito versos corresponde a quadras ou ao dobro dos braços e pernas que nos fazem querer e pelas ruas buscar, plenos de pele e pêlos, é apenas isso que interessa, já que mais, já que além, seria pura geometria, incompletude refeita de incertezas (a)colhidas do passado/presente que os próprios versos cantam em sua permanência solitária na escuridão de cabelos distraídos por sobre travesseiros que nada sabem. Por isso o "Tanto!" é a redundância do tudo restrito a detalhes mínimos, os quais, de ponte em ponte também podem ser muralhas, como diz Hobbes. E apesar de um preferir o sete ao oito, somar nunca é diminuir aquilo que no vão do espaço-tempo se faz verbo para fumaçar arte. Um beijo, Eduardo Matzembacher Frizzo (do blog http://insufilme.blogspot.com/).
...traigo sangre de la tarde herida en la mano y una vela de mi corazón para invitarte y darte este alma que viene para compartir contigo tu bello blog con un ramillete de oro y claveles dentro...
desde mis HORAS ROTAS Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al reflejarse en el mar de la poesía...
AFECTUOSAMENTE: A MONI
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.
Eduardo, já disse isso, mas repito: teus comentários complementam. E a riqueza de detalhes remonta os tempos... Ah! E eu também prefiro o sete ao oito. Algebricamente, pelo menos... Obrigada, viu?
Rê, tua arrumação nos versos também os fazem extremamente possíveis! O encontro pode mesmo estar em qualquer lugar...
E haja calor, AL...
Gisa, você foi perfeita na dimensão do tanto. Fez poesia nisso! Amei!!!
Obrigada, Perolinha!
Dúvida cruel, né, Felipe???
Ramon, prazer tê-lo aqui! Bem-vindo!
Mocinho Tiago, corretíssimo! Conexões ilimitadas pra você!!!
Geraldo, já ouviu dizer que "perder-se também é caminho". Dona Lispecto que disse. Eu creio.
17 comentários:
Na medida certa. Perfeito!
Um beijo
"Inteira de querer", somente resta uma "noite de acontecer", onde a vida de se perder se dá por ruas nas quais aquilo que ficou pode ser entrevisto nos cheiros, nas cores, nas lembranças que a memória, sempre repleta de incongruências, ofusca em cada relato. Mas se a medida de oito versos corresponde a quadras ou ao dobro dos braços e pernas que nos fazem querer e pelas ruas buscar, plenos de pele e pêlos, é apenas isso que interessa, já que mais, já que além, seria pura geometria, incompletude refeita de incertezas (a)colhidas do passado/presente que os próprios versos cantam em sua permanência solitária na escuridão de cabelos distraídos por sobre travesseiros que nada sabem. Por isso o "Tanto!" é a redundância do tudo restrito a detalhes mínimos, os quais, de ponte em ponte também podem ser muralhas, como diz Hobbes. E apesar de um preferir o sete ao oito, somar nunca é diminuir aquilo que no vão do espaço-tempo se faz verbo para fumaçar arte. Um beijo, Eduardo Matzembacher Frizzo (do blog http://insufilme.blogspot.com/).
Quanto?
Pareceu-me
que sem medida...
"Ruas de te achar
Vida de me perder."
E quantas vezes
não é no outro
que nos encontramos?
Bem poderia ser:
"Vida de te perder
ruas de me achar."
Um beijo,
doce de lira
Moni...
A melhor parte ficou no calor e na cumplicidade da noite!
Beijos
AL
"Tanto" é a medida mais precisa que existe. A gente sempre sabe quanto é.
Nossa, MUITO, MUITO BOM!
Cabe então escolher a balança da razão ou da emoção.
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE:
A MONI
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.
José
ramón...
Se perder na vida é melhor do que uma vida perdida.
Desculpe pela ausência estou com alguns limites de conexão.
Microbeijo mocinha.
lindo, Moni
adorei seu poema, confeço q me perdi :)
Beijos
Lídia! Que bom...
Eduardo, já disse isso, mas repito: teus comentários complementam. E a riqueza de detalhes remonta os tempos... Ah! E eu também prefiro o sete ao oito. Algebricamente, pelo menos... Obrigada, viu?
Rê, tua arrumação nos versos também os fazem extremamente possíveis! O encontro pode mesmo estar em qualquer lugar...
E haja calor, AL...
Gisa, você foi perfeita na dimensão do tanto. Fez poesia nisso! Amei!!!
Obrigada, Perolinha!
Dúvida cruel, né, Felipe???
Ramon, prazer tê-lo aqui! Bem-vindo!
Mocinho Tiago, corretíssimo!
Conexões ilimitadas pra você!!!
Geraldo, já ouviu dizer que "perder-se também é caminho". Dona Lispecto que disse. Eu creio.
Muitos beijos n'ocês!!!
"Ruas de te achar
Vida de me perder."
Tudo sucinto e imprescindível! Um gde. beijo!
Gosto muito de coisas ditas em poucas palavras. E bem ditas!
Beijo!
ah, gosteeeeeeei
De algum modo, acredito que precisamos nos perder um pouco para nos encontrarmos. ;]
Um abraço.
www.cinefreud.blogspot.com
Moni,
Um montão.
;)
Beijo.
____adorei isto!!!!! Uma graça!!_______beijos!
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