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domingo, 17 de maio de 2009

Há noites que não terminam.
De lua ao meio,
Inteiras vontades,
Palavras de verdade
E canto em falsete.
Gatos pardos,
Gatas também.
Noites em que não cabe mais ninguém.

Foto capturada da página: www.blog.itarare.com.br

6 comentários:

Tati disse...

Moni,

Cada dia mais lindo esse espaço.
E a todo momento vou me identificando com tuas palavras-poesias/poesias-palavras sempre mais...

Renata de Aragão Lopes disse...

Belo poema...
E que gato lindo!
Estou meio que à procura de um gato preto, a pedido do meu filho! rs

nina rizzi disse...

noites de acordes quentes
a-cor-tão-dada de gentes...

ótimos versos, guria. pra mim, os melhores :)
beijo.

Ana Pérola Veloso disse...

tão perfeito isso: "Noites em que não cabe mais ninguém."

Pois então, eu tenho esse livre da Martha Medeiros e poxa, fico feliz em saber que tu acha que a minha carta faltou lá. Mesmo? =)

Sim, carta enviada ali mesmo. Acho o que destinatário viu!

Outro beijo, Moni.

Elcio disse...

e foi assim, numa noite q n cabia ninguem mais q a saudade me pegou.

é isso aí.
bjs e otimo fds.

Vale o endereço abaixo ok?

http://www.instantes.blogger.com.br

Mara faturi disse...

Noites em que não cabe mais ninguém??!! hum, isso é bom e sempre dá poesia;)
bjo grande!

*nem preciso dizer que amei o felino né??!!! AMEIIIIIIIIIIII!!