Gosto de pequenas imagens. Gosto de minúsculos negativos que silenciam em seu humilde ecran. Me lembra Bergson: na verdade um filme só é um filme por conta do cinematógrafo; do contrário, apenas imagens estáticas. Talvez isso seja a escrita ou ao menos a ilusão da escrita. Mas tenho desconfiado que devemos ir além da imagem para interpretar o tempo em que vivemos. Se ficarmos apenas na imagem, jamais poderemos reverter o fluxo das roldadas que fazem a imagem se fazer filme na palidez de uma tela de signos que nosso olho inventa. Um beijo, Eduardo. P.S.: E obrigado pelas palavras de força lá no INSUFILME; assim que avançar mais um tanto na minha dissertação de mestrado, volto a postar algo.
vim aqui para te "escutar" e agora saio compartilhando um silêncio de alma ( leia meu último poema no per), entenderás... saudade!! bjos, bjos * ) * ) * )
Mônica, tu nem imagina a alegria que tive em te encontrar. A vontade que me deu foi de dizer: vamos procurar um banco da praça, que faça sombra, e por lá ficar a trocar palavras banhadas de descobertas?!. Esse silêncio, entre um som de palavra que diz e de outras que cantam baixinho nos possibiltam cerzir céu e chão, inquietação e gestação, ação e poesia.
Talvez seja o caso de começar por abandonar o cigarro. Eu sei o quanto é difícil abandonar este vício maldito: desde 2004 que não pito, mais de 5 anos, e, às vezes ainda me dá vontade. O segredo é nunca dizer que parou, é vencer cada dia, resistindo, bebendo um copo d'água sempre que der vontade de fumar, pouco a pouco vai ficando mais fácil. O primeiro dia é o pior dia. A primeira semana a pior semana. O primeiro mês é o pior mês.
Quanto aos outros motivos que estão fazendo-te pedra, espero que sejam muito mais fáceis de vencer que o tabagismo: geralmente são.
É isso mesmo, Tiago, essas contradições... Ah! E obrigada pelo SAP...rs
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Hola Adolfo! Gracias! Besos en ti!
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Rê e Edu... Há coisas que não se mede, não é? O tamanho e a importância se dão pela percepção... Beijos!
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Assim que eu conseguir, Beb's... ;)
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Dá a mão, Maroca!
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Glória! encontrá-la foi um presente! Achemos o banco! Com certeza há muito o que compor! beijos!
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Assim que eu conseguir, Beb's... ;)
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I.tá, bem-vindo! A casa é sua...
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Muitos 'vícios' a abandonar, Fred. Nem todos se conformam com um copo d'água e não se sabe dizer por quanto tempo a vontade ainda vai assombrar. Mas numa coisa você está pra lá de certo: é começar e ir resistindo dia a dia... Seguir!
"E porque não terias? Acaso há medida, ou peso, a alma que canta o verso?" Acredito que talvez seja necessário não saber quanto se tem, para que se possa seguir.
14 comentários:
Opostos.
Hermosos versos..
Un beso
Un abrazo
Saludos fraternos
Que tengas un buen fin de semana..
Quanto (!)
em tão breves linhas.
Beijo,
doce de lira
Gosto de pequenas imagens. Gosto de minúsculos negativos que silenciam em seu humilde ecran. Me lembra Bergson: na verdade um filme só é um filme por conta do cinematógrafo; do contrário, apenas imagens estáticas. Talvez isso seja a escrita ou ao menos a ilusão da escrita. Mas tenho desconfiado que devemos ir além da imagem para interpretar o tempo em que vivemos. Se ficarmos apenas na imagem, jamais poderemos reverter o fluxo das roldadas que fazem a imagem se fazer filme na palidez de uma tela de signos que nosso olho inventa. Um beijo, Eduardo. P.S.: E obrigado pelas palavras de força lá no INSUFILME; assim que avançar mais um tanto na minha dissertação de mestrado, volto a postar algo.
O silêncio ensurdecedor.
Construção com opostos. Isso é muito gostoso de ler.
Que tal um grito?
Beijos
Amada dinda,
vim aqui para te "escutar" e agora saio compartilhando um silêncio de alma ( leia meu último poema no per), entenderás...
saudade!!
bjos, bjos * ) * ) * )
Mônica, tu nem imagina a alegria que tive em te encontrar. A vontade que me deu foi de dizer: vamos procurar um banco da praça, que faça sombra, e por lá ficar a trocar palavras banhadas de descobertas?!. Esse silêncio, entre um som de palavra que diz e de outras que cantam baixinho nos possibiltam cerzir céu e chão, inquietação e gestação, ação e poesia.
bjs moça bela
sim, um silêncio ensurdecedor.
verso do djavan.
amei este espaço.
parabéns por ele.
linkei, certo?
um abraço.
Talvez seja o caso de começar por abandonar o cigarro. Eu sei o quanto é difícil abandonar este vício maldito: desde 2004 que não pito, mais de 5 anos, e, às vezes ainda me dá vontade. O segredo é nunca dizer que parou, é vencer cada dia, resistindo, bebendo um copo d'água sempre que der vontade de fumar, pouco a pouco vai ficando mais fácil. O primeiro dia é o pior dia. A primeira semana a pior semana. O primeiro mês é o pior mês.
Quanto aos outros motivos que estão fazendo-te pedra, espero que sejam muito mais fáceis de vencer que o tabagismo: geralmente são.
Ótimo fim de semana.
Beijos
É isso mesmo, Tiago, essas contradições...
Ah! E obrigada pelo SAP...rs
*
Hola Adolfo! Gracias!
Besos en ti!
*
Rê e Edu... Há coisas que não se mede, não é? O tamanho e a importância se dão pela percepção...
Beijos!
*
Assim que eu conseguir, Beb's...
;)
*
Dá a mão, Maroca!
*
Glória! encontrá-la foi um presente! Achemos o banco!
Com certeza há muito o que compor!
beijos!
*
Assim que eu conseguir, Beb's...
;)
*
I.tá, bem-vindo!
A casa é sua...
*
Muitos 'vícios' a abandonar, Fred. Nem todos se conformam com um copo d'água e não se sabe dizer por quanto tempo a vontade ainda vai assombrar. Mas numa coisa você está pra lá de certo: é começar e ir resistindo dia a dia...
Seguir!
Beijos a todos vocês!
"E porque não terias? Acaso há medida, ou peso, a alma que canta o verso?" Acredito que talvez seja necessário não saber quanto se tem, para que se possa seguir.
Abraço.
isso pra mim é viver.
Tem selo homenagem pra você.
Vá buscá-lo!
Carlos Bayma
http://osho-br.blogspot.com
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